Os Correios já foram pra mim e muitos brasileiros a instituição mais confiável deste país.
Enviar uma correspondência ou encomenda pelo correio era uma certeza de que chegaria ao destinatário.
Infelizmente, nos últimos anos, minha experiência com os Correios tem sido desastrosa e me traz insegurança e pânico e a quase certeza que não receberei o que me for enviado.
Duas vezes aconteceram das correspondências voltarem aos remetentes e a página de rastreamento dos Correios registrar o destinatário como ausente (sendo que eu estava em casa nas duas oportunidades).
Pelos procedimentos que recém verifiquei na central do meu bairro, os carteiros não tem obrigação de entregar correspondências (exceto SEDEX) em mãos quando se tratar de edifício com mais de 1 pavimento, caso do meu, que possui 3.
A questão é que a regra que está afixada ao balcão da central do bairro diz que a correspondência será entregue ao zelador do edifício, ou alguém responsável, como gerente ou administrador.
Para não haver erro, perguntei à funcionária dos Correios se síndico está classificado, de acordo com eles, como administrador / gerente do edifício (embora seja óbvio, mas perguntar não ofende).
Ela disse sim.
Então confiram a imagem abaixo em que o destinatário, no caso, EU, consta como AUSENTE em duas tentativas de entrega:
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Acontece que eu simplesmente sou o Síndico do meu edifício e trabalho em casa. Não só estava em casa como sou o administrador do condomínio e portanto legalmente responsável para receber a correspondência endereçada a mim (bastava o carteiro perguntar a qualquer morador).
Como então que o carteiro me registrou como AUSENTE?????
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Só pra terem uma ideia da diferença de serviços: ontem à noite, um entregador da Livraria Cultura veio ao meu edifício fazer uma entrega.
Ao não encontrar a destinatária, ele se informou e me encontrou, e deixou as encomendas comigo.
Ora, se um entregador, à noite, conseguiu me encontrar, como que um carteiro que vem várias vezes por semana ao meu endereço não o fez, e de dia?
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Pra piorar, das outras duas vezes em que as correspondências foram devolvidas, não só me colocaram como ausente como também não deixaram o aviso pra buscar na central do bairro, assim eu não tinha como saber o que tinha acontecido.
Desde então sempre peço ás pessoas o código para o rastreamento, e assim eu vou buscar lá, já que eles não entregam aqui, embora sejam pagos pra isso.
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Agora, deixando a raiva de lado, a pergunta é: a quem realmente interessa o desmonte dos Correios?
Seria muita ingenuidade supor que o melhor serviço do país por décadas, aliás, por séculos, chegue a esse nível por simples acaso.
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Após ficar de 'butuca' a tarde toda, e ter avisado o zelador, ele conseguiu pescar o carteiro na hora que passou e pegou minha correspondência.
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Uma última questão: se os Correios consideram um zelador ou faxineiro de um edifício uma pessoa confiável o suficiente para reter uma correspondência alheia, por que eu, proprietário do endereço ao qual a carta foi endereçada, e síndico do edifício, não poderia retirar a carta na central do bairro?
Esta questão eu coloco porque esta correspondência específica estava dirigida à minha namorada, residente em meu endereço, e com o meu endereço.
Mas a funcionária dos Correios não entregou a mim porque não estava em meu nome, mas o carteiro entregou ao zelador, que não tem nenhuma relação comigo exceto ser funcionário de uma empresa terceirizada que presta serviço no condomínio.
Qual a lógica desse procedimento? A correspondência não está nem em nome dele nem endereçada a ele, mas pode ser entregue a ele, e mais, ele não precisa apresentar NENHUMA identificação para tal (sequer tem um crachá; somente o jaleco por cima da camisa).
E eu, que me identifiquei como morador no endereço, proprietário do mesmo e síndico do edifício, não pude retirar a correspondência nos Correios.
Como dizia um amigo meu: o sistema é feito para não funcionar. E nada neste mundo tem sentido.
Mas deixo uma dica: ou se envia uma correspondência por sedex ou por carta simples, porque se enviar como carta registrada, com aviso de recebimento, é um INFERNO!!!! Os Correios lhe enlouquecem. Eu faço tudo pra não ter que enviar nada via correio. Deus me livre de tanta tensão. Ninguém merece.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
135 cenas inesquecíveis de cinema
A equipe do site Flavorwire escolheu 135 cenas de filmes que, na opinião deles, irão restaurar nossa fé no cinema. A ideia básica foi mostrar cenas pela beleza da fotografia.
Confira o vídeo e veja nesta página do Flavorwire a lista dos 135 filmes:
Confira o vídeo e veja nesta página do Flavorwire a lista dos 135 filmes:
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Fotos da lua de manhã
Olhe a luminosidade incrível da lua na manhã de hoje (fotos tiradas com câmera de aparelho celular):
quarta-feira, 2 de maio de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
Três dias no século XIX
No feriadão do carnaval, passei alguns dias na Praia do Farol da Solidão, distrito de Mostardas-RS, na companhia de pessoas muito queridas.
A princípio, poderia ser ruim estar em um lugar sem energia elétrica, água encanada e os confortos advindos disso, como ter água na torneira da pia para lavar a louça ou tomada para recarregar os celulares.
Mas foi muito divertido estar tão longe dos benefícios da vida civilizada, embora estivéssemos a somente um quarteirão de distância (aqui vai um agradecimento especial à CEEE, que proporciona a essa rua dessa praia esse privilégio de não ter eletricidade desde sempre; aliás, no meu bairro, em Porto Alegre, basta soprar um ventinho mais forte com cheiro de chuva que a rede elétrica desaba).
Mas meu maior problema em ir para lugares desse tipo, realmente, mesmo com o momentâneo desconforto na casa, é que vem em mim uma vontade quase irresistível de não voltar mais para o turbilhão de concreto da cidade. Até porque a água do mar estava uma delícia: bem geladinha; como diz um amigo meu, na temperatura exata para despertar o organismo.
Por isso nem vou me estender muito sobre o assunto, se não eu fujo correndo de Porto Alegre.
Veja imagens do local, com a bomba manual para retirar água do poço e outras:
A princípio, poderia ser ruim estar em um lugar sem energia elétrica, água encanada e os confortos advindos disso, como ter água na torneira da pia para lavar a louça ou tomada para recarregar os celulares.
Mas foi muito divertido estar tão longe dos benefícios da vida civilizada, embora estivéssemos a somente um quarteirão de distância (aqui vai um agradecimento especial à CEEE, que proporciona a essa rua dessa praia esse privilégio de não ter eletricidade desde sempre; aliás, no meu bairro, em Porto Alegre, basta soprar um ventinho mais forte com cheiro de chuva que a rede elétrica desaba).
Mas meu maior problema em ir para lugares desse tipo, realmente, mesmo com o momentâneo desconforto na casa, é que vem em mim uma vontade quase irresistível de não voltar mais para o turbilhão de concreto da cidade. Até porque a água do mar estava uma delícia: bem geladinha; como diz um amigo meu, na temperatura exata para despertar o organismo.
Por isso nem vou me estender muito sobre o assunto, se não eu fujo correndo de Porto Alegre.
Veja imagens do local, com a bomba manual para retirar água do poço e outras:
Retratos do artista quase jovem
Esses desenhos foram feitos por Josemara Machado, a partir de fotos minhas:
sexta-feira, 2 de março de 2012
Cágados no Lago da Redenção
Há muitos cágados no Lago do Parque Farroupilha (Redenção) em Porto Alegre.
Hoje tirei algumas fotos deles, e descobri algo triste: muitas vezes eles são agredidos a pedradas ou pauladas.
Confira as fotos abaixo e neste blog do Projeto Chelonia, que pertence a um grupo de pessoas que cuida desses lindos animais que não fazem mal a ninguém:
Hoje tirei algumas fotos deles, e descobri algo triste: muitas vezes eles são agredidos a pedradas ou pauladas.
Confira as fotos abaixo e neste blog do Projeto Chelonia, que pertence a um grupo de pessoas que cuida desses lindos animais que não fazem mal a ninguém:
Namorados no mesmo computador
Embaçando os óculos (by Josemara):
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Veja o vídeo:
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Veja o vídeo:
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
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