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domingo, 4 de agosto de 2013

Trazendo Raul Seixas para visitar meu blog

Esta é minha página pessoal, e nada melhor do que convidar uma lenda da nossa cultura popular para mandar ver logo de cara. Afinal, como cada um de meus outros blogues tem assuntos específicos, criei este para falar de mim e dar minha opinião sobre o que pintar na área, e inclusive reclamar do que não está bom, afinal, temos muito o que reclamar neste país, que está cheio de coisa errada.

Assim, taí o Raulzito mandando ver na galera, que eu também sou um rapaz latino americano que sabe dar uma choradinha de vez em quando!

Só pra lembrar, o aniversário do Raul Seixas é dia 28 de junho!

Feliz Aniversário a ele sempre!

Aproveitei pra republicar o vídeo de Eu Também Vou Reclamar:

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Mais uma homenagem a Raul Seixas

Rockixe é uma canção composta por Raul Seixas e Paulo Coelho e foi lançada no primeiro disco, Krig-Ha, Bandolo!, de 1973.

Pela época, certamente ele se dirige a algum general da ditadura militar, mas também se aplica a qualquer situação em que precisamos dar o troco em alguém que nos tapeou.

Ou simplesmente ficar quieto e começar tudo de novo, quando somos derrotados em algo!

Mas agora o que vale mesmo é homenagear o Raul Seixas neste seu dia de aniversário!



Vê se me entende, olha o meu sapato novo
Minha calça colorida o meu novo way of life
Eu tô tão lindo porém bem mais perigoso
Aprendi a ficar quieto e começar tudo de novo

O que eu quero, eu vou conseguir
O que eu quero, eu vou conseguir
Pois quando eu quero todos querem
Quando eu quero todo mundo pede mais
E pede bis

Eu tinha medo do seu medo
do que eu faço
Medo de cair no laço
que você preparou
Eu tinha medo de ter que dormir mais cedo
numa cama que eu não gosto só porque você mandou...

Você é forte mais eu sou muito mais lindo
O meu cinto cintilante, a minha bota, o meu boné
Não tenho pressa, tenho muita paciência
Na esquina da falência
que eu te pego pelo pé

Olha o meu charme, minha túnica, meu terno
Eu sou o anjo do inferno que chegou pra lhe buscar
Eu vim de longe, vim d´uma metamorfose
Numa nuvem de poeira que pintou pra lhe pegar

Você é forte, faz o que deseja e quer
Mas se assusta com o que eu faço, isso eu já posso ver
E foi com isso justamente que eu vi
Maravilhoso, eu aprendi que eu sou mais forte que você

O que eu quero, eu vou conseguir
O que eu quero, eu vou conseguir
Pois quando eu quero todos querem
Quando eu quero todo mundo pede mais
E pede bis, e pede mais...

Relembrando Raul

Nada melhor do que a canção Gita, de Raul Seixas e Paulo Coelho, para celebrar o aniversário de Raul neste 28 de junho!

Esta canção está baseada na mensagem da Bhagavad Gita, a conversa entre Krishna e Arjuna no campo de batalha. Krishna ensina a Arjuna a concentrar-se na ação, e não no fruto da ação, para que não se distraia do momento presente.



"Eu que já andei
Pelos quatro cantos do mundo
Procurando
Foi justamente num sonho
Que Ele me falou"

Às vezes você me pergunta
Por que é que eu sou tão calado
Não falo de amor quase nada
Nem fico sorrindo ao teu lado...

Você pensa em mim toda hora
Me come, me cospe, me deixa
Talvez você não entenda
Mas hoje eu vou lhe mostrar...

Eu sou a luz das estrelas
Eu sou a cor do luar
Eu sou as coisas da vida
Eu sou o mêdo de amar...

Eu sou o medo do fraco
A força da imaginação
O blefe do jogador
Eu sou, eu fui, eu vou..

Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!

Eu sou o seu sacrifício
A placa de contra-mão
O sangue no olhar do vampiro
E as juras de maldição...

Eu sou a vela que acende
Eu sou a luz que se apaga
Eu sou a beira do abismo
Eu sou o tudo e o nada...

Por que você me pergunta?
Perguntas não vão lhe mostrar
Que eu sou feito da terra
Do fogo, da água e do ar...

Você me tem todo dia
Mas não sabe se é bom ou ruim
Mas saiba que eu estou em você
Mas você não está em mim...

Das telhas eu sou o telhado
A pesca do pescador
A letra "A" tem meu nome
Dos sonhos eu sou o amor...

Eu sou a dona de casa
Nos pegue pagues do mundo
Eu sou a mão do carrasco
Sou raso, largo, profundo...

Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!

Eu sou a mosca da sopa
E o dente do tubarão
Eu sou os olhos do cego
E a cegueira da visão...

Euuuuuu!
Mas eu sou o amargo da língua
A mãe, o pai e o avô
O filho que ainda não veio
O início, o fim e o meio
O início, o fim e o meio
Euuuuu sou o início
O fim e o meio
Euuuuu sou o início
O fim e o meio...