Depois de Tempos Modernos, agora é a vez da Globo imitar outro filme em novela: Entre Dois Amores (lembrem-se: a novela Entre Dois Amores mudou de nome, agora é Escrito nas Estrelas)! Quanta imaginação! Será que haverá uma mulher dividida em seu amor por dois homens?
Já escalados e gravando para essa próxima novela das seis estão Carol Castro, Manuela do Monte, André Gonçalves, José Rubens Chachá e Izak Dahora.
Para quem não sabe ou não lembra, Entre Dois Amores (em inglês, Out of Africa) é um filme norte-americano de 1985, no gênero de drama biográfico, que foi dirigido por Sydney Pollack.
Esse filme foi adaptado da autobiografia de Isak Dinesen (que é o pseudônimo de Karen Blixen) chamado Den Afrikanske Farm, que foi publicado em Londres no ano de 1937, e em Nova Iorque em 1938.
A história de ambas as obras estão centradas sobre a vida real da baronesa Karen von Blixen-Finecke (atuada pela Meryl Streep), uma mulher aguerrida e apaixonada, liberada e ativa e que comanda uma fazenda de café no Quênia nas primeiras décadas do século XX.
De repente, ela se vê tomada de amores pela África e pelo seu povo humilde. Enquanto casada por conveniência com o Barão Bror von Blixen-Finecke (o ator é o Klaus Maria Brandauer), ela se apaixona por um excêntrico caçador chamado Denys Finch Hatton (encarnado por Robert Redford).
Eu assisti este filme no cinema em seu lançamento, e o revi há pouco na tevê numa madrugada dessas; continua imperdível e maravilhoso; a Meryl Streep ainda com os rubores da juventude está simplesmente linda.
Vejam o trailer legendado desta bela história; se você ainda não viu, tem que ver:
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[secvitrine/meryl-streep/210053]
domingo, 27 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Pulp Fiction animado em 60 segundos
Veja esta versão engraçada do filme Pulp Fiction,
em desenho animado, que dura 60 segundos:
em desenho animado, que dura 60 segundos:
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Sobre o filme Anjos & Demônios
Semana passada eu assisti ao filme Anjos e Demônios (Angels & Demons, 2009), baseado no romance policial do escritor Dan Brown. Essa estória relata a primeira aventura de Robert Langdon, personagem principal tanto desse quando do livro/filme O Código Da Vinci.
A idéia básica é um conflito histórico entre ciência e religião, no caso entre os chamados Illuminati e a Igreja Católica. E aí o professor de simbologia, Robert Langdon, vivido pelo ator Tom Hanks, é convidado a visitar o CERN, um importante centro mundial de tecnologia, para examinar e investigar um símbolo que foi marcado a fogo no peito de um cientista.
Aconteceu, e ninguém sabe como, que um ladrão assassino invadiu o centro, matou o cientista e roubou o que poderia se transformar numa arma poderosíssima: um cilindro contendo anti-matéria. Esse cilindro vai ser usado pelos Illuminati para explodir o Vaticano, culminando uma vingança de muitos séculos.
Até aí, tudo bem. O problema é que o filme é muito ruim. Até eu atuaria melhor do que o Tom Hanks, que consegue ter menos expressão do que Arnold Schwarzenegger e Silvester Stallone juntos! E o enredo é de lascar: o tal professor, que aparentemente é um cara neutro nessa briga, pois se interessa apenas por um livro antigo guardado pelo Vaticano, na verdade passa o tempo todo ajudando nas tramas da Santa Igreja.
Ele é tão hipocritamente bonzinho que no final (sinto muito para quem não viu; não vale a pena mesmo!), quando descobre que o galã bonitão e super-herói, o tal de “camerlengo”, um criado de quarto do papa, é na verdade o bandido da estória, ele chama o super-bom-moço, um cardeal velhinho, que se transforma no camerlengo do novo papa, que simplesmente dá uma ordem aos guardas da Santa Sé: resolvam o problema intra-muros, ou seja, que eliminem, isto é, exterminem, o tal bonitão sem deixar que isso transpasse para o mundo.
Para quem não entendeu: o velho cardeal simplesmente ordena a execução de um padre dentro da Cidade do Vaticano. E com essa mesma placidez, o tal velhinho agradece o professor por ter salvado o novo papa, dando-lhe de presente o livro que ele desejava tanto.
E tudo isso num clima de paz e tranqüilidade, como se assassinatos e extermínios fossem fatos tão normais quanto tomar chá com os amigos lá por aquelas bandas.
E agora me digam: como é que a Igreja Católica fez um alvoroço tão grande na imprensa contra os livros do Dan Brown? Ele devia era ser contratado para ser o Relações Públicas dela.
Simplesmente um dos piores filmes que já vi, bem pior do que seu antecessor, O Código Da Vinci, que também não é lá essas coisas!
Aliás, só gostei mesmo de uma coisa nesses filmes: passear virtualmente por Paris e Roma, cidades que ainda não conheço!
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A idéia básica é um conflito histórico entre ciência e religião, no caso entre os chamados Illuminati e a Igreja Católica. E aí o professor de simbologia, Robert Langdon, vivido pelo ator Tom Hanks, é convidado a visitar o CERN, um importante centro mundial de tecnologia, para examinar e investigar um símbolo que foi marcado a fogo no peito de um cientista.
Aconteceu, e ninguém sabe como, que um ladrão assassino invadiu o centro, matou o cientista e roubou o que poderia se transformar numa arma poderosíssima: um cilindro contendo anti-matéria. Esse cilindro vai ser usado pelos Illuminati para explodir o Vaticano, culminando uma vingança de muitos séculos.
Até aí, tudo bem. O problema é que o filme é muito ruim. Até eu atuaria melhor do que o Tom Hanks, que consegue ter menos expressão do que Arnold Schwarzenegger e Silvester Stallone juntos! E o enredo é de lascar: o tal professor, que aparentemente é um cara neutro nessa briga, pois se interessa apenas por um livro antigo guardado pelo Vaticano, na verdade passa o tempo todo ajudando nas tramas da Santa Igreja.
Ele é tão hipocritamente bonzinho que no final (sinto muito para quem não viu; não vale a pena mesmo!), quando descobre que o galã bonitão e super-herói, o tal de “camerlengo”, um criado de quarto do papa, é na verdade o bandido da estória, ele chama o super-bom-moço, um cardeal velhinho, que se transforma no camerlengo do novo papa, que simplesmente dá uma ordem aos guardas da Santa Sé: resolvam o problema intra-muros, ou seja, que eliminem, isto é, exterminem, o tal bonitão sem deixar que isso transpasse para o mundo.
Para quem não entendeu: o velho cardeal simplesmente ordena a execução de um padre dentro da Cidade do Vaticano. E com essa mesma placidez, o tal velhinho agradece o professor por ter salvado o novo papa, dando-lhe de presente o livro que ele desejava tanto.
E tudo isso num clima de paz e tranqüilidade, como se assassinatos e extermínios fossem fatos tão normais quanto tomar chá com os amigos lá por aquelas bandas.
E agora me digam: como é que a Igreja Católica fez um alvoroço tão grande na imprensa contra os livros do Dan Brown? Ele devia era ser contratado para ser o Relações Públicas dela.
Simplesmente um dos piores filmes que já vi, bem pior do que seu antecessor, O Código Da Vinci, que também não é lá essas coisas!
Aliás, só gostei mesmo de uma coisa nesses filmes: passear virtualmente por Paris e Roma, cidades que ainda não conheço!
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terça-feira, 22 de outubro de 2013
Olá, Mundo!!!! Hello, world!
Olá, gente boa do mundo!
Vou migrar meu blog pessoal para o Blogger e já estou preparando o terreno.
Sejam bem-vindos!
Abraço a todos,
Gentil Saraiva Jr.
Vou migrar meu blog pessoal para o Blogger e já estou preparando o terreno.
Sejam bem-vindos!
Abraço a todos,
Gentil Saraiva Jr.
sábado, 19 de outubro de 2013
Tempos Modernos, o primeiro sucesso de Lulu Santos
Vejam esta pérola: Lulu Santos cantando seu primeiro sucesso, Tempos Modernos, cujo título também é o nome de seu primeiro disco. A canção foi feita em parceria com Nelson Motta. O vídeo apareceu no Fantástico em 1982, ano de lançamento do álbum. O Lulu está com cara de bebê recém-saído das fraldas. Em 2000, ele lançou o Lulu Acústico MTV (que eu adoro), que lhe rendeu um disco triplo de platina por 900.000 cópias vendidas, coisa que ele tinha também alcançado com Assim Caminha a Humanidade, de 1994.
Aliás, nestes tempos de imitação de títulos de filmes, Assim Caminha a Humanidade é o título brasileiro do filme Giant, de 1956, com Elizabeth Taylor e James Dean.
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Aliás, nestes tempos de imitação de títulos de filmes, Assim Caminha a Humanidade é o título brasileiro do filme Giant, de 1956, com Elizabeth Taylor e James Dean.
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terça-feira, 15 de outubro de 2013
Aberrações e bizarrices na internet
Sinceramente, eu não entendo como é que sites renomados postam vídeos e áudios de aberrações e bizarrices na internet, e o pior de tudo: quando se trata de material contendo cenas de execução de pessoas (caso de um cara que foi filmado assassinando a ex-namorada, ou de assaltantes atirando em clientes ou funcionários de lojas) ou choros ou lamentos de outras, como foi o caso da mãe de uma atriz que morreu recentemente nos Estados Unidos, e postaram o áudio do desespero dela diante da morte da filha.
Eu não vi nenhum desses vídeos, não ouvi nenhum dos áudios, e nem vou fazer esse tipo de coisa. A minha compreensão é muito restrita nesse aspecto da humanidade, que é ter a curiosidade mórbida de assistir à morte de alguém. Certamente devo ter algum trauma relacionado à minha própria morte, nesta ou em alguma outra vida.
Podem até me dizer que eu vejo isso em filmes, mas todos sabemos que no filme não é real, é só uma encenação, e por mais chocante que seja, a gente sabe que não é verdade.
Ou pode ser mesmo pelos meus traumas de infância, de ter me chocado indo a velórios quando eu era uma criança bem pequena. Mas que é algo doentio perder tempo com isso, é. E certamente esses sites só publicam esse tipo de material porque sabem que uma parte de seu público vai apreciar.
Ou, pelo contrário, esses sites podem estar perdendo visitantes, e aí apelam pra qualquer absurdo! Não devem se lembrar de uma regra básica em internet: o conteúdo é rei (content is king)! Mas, infelizmente, cabe a pergunta: rei pra quem?
No entanto, também cabe a ressalva: na internet, a liberdade de escolha é total, pois só lemos o que queremos. O leitor escolhe ficar ou não no site. Embora pareça meio redundante falar em liberdade, é bom lembrar que, diferentemente de outros meios, na internet eu não preciso correr atrás do leitor para mostrar o meu material, pois é o leitor que busca o que quer ler. O escritor apenas disponibiliza os textos e os torna fáceis de serem encontrados. Isso é o que mais gosto na lida com os blogs.
Eu não vi nenhum desses vídeos, não ouvi nenhum dos áudios, e nem vou fazer esse tipo de coisa. A minha compreensão é muito restrita nesse aspecto da humanidade, que é ter a curiosidade mórbida de assistir à morte de alguém. Certamente devo ter algum trauma relacionado à minha própria morte, nesta ou em alguma outra vida.
Podem até me dizer que eu vejo isso em filmes, mas todos sabemos que no filme não é real, é só uma encenação, e por mais chocante que seja, a gente sabe que não é verdade.
Ou pode ser mesmo pelos meus traumas de infância, de ter me chocado indo a velórios quando eu era uma criança bem pequena. Mas que é algo doentio perder tempo com isso, é. E certamente esses sites só publicam esse tipo de material porque sabem que uma parte de seu público vai apreciar.
Ou, pelo contrário, esses sites podem estar perdendo visitantes, e aí apelam pra qualquer absurdo! Não devem se lembrar de uma regra básica em internet: o conteúdo é rei (content is king)! Mas, infelizmente, cabe a pergunta: rei pra quem?
No entanto, também cabe a ressalva: na internet, a liberdade de escolha é total, pois só lemos o que queremos. O leitor escolhe ficar ou não no site. Embora pareça meio redundante falar em liberdade, é bom lembrar que, diferentemente de outros meios, na internet eu não preciso correr atrás do leitor para mostrar o meu material, pois é o leitor que busca o que quer ler. O escritor apenas disponibiliza os textos e os torna fáceis de serem encontrados. Isso é o que mais gosto na lida com os blogs.
sábado, 12 de outubro de 2013
Dourado é o "rei do rio"!
Você sabia que o peixe dourado é chamado de "o rei do rio"?
Ele tem grande reputação entre pescadores e apreciadores de peixe pela sua beleza e sabor refinado, além de ter pouca gordura.
Um peixe adulto pode alcançar mais de 25 kg e mais de 1 m de comprimento. Ele tem uma coloração dourada em suas escamas com reflexos avermelhados, que possuem também pequenos riscos pretos.
Pra quem não sabe, o dourado é o peixe considerado o rei da Bacia Amazônica, pela sua beleza, exuberância, força, agilidade e sabor.
Há várias outras espécies de peixe com esse nome, entre elas o peixinho dourado, que é criado em tanques e aquários.
Ele tem grande reputação entre pescadores e apreciadores de peixe pela sua beleza e sabor refinado, além de ter pouca gordura.
Um peixe adulto pode alcançar mais de 25 kg e mais de 1 m de comprimento. Ele tem uma coloração dourada em suas escamas com reflexos avermelhados, que possuem também pequenos riscos pretos.
Pra quem não sabe, o dourado é o peixe considerado o rei da Bacia Amazônica, pela sua beleza, exuberância, força, agilidade e sabor.
Há várias outras espécies de peixe com esse nome, entre elas o peixinho dourado, que é criado em tanques e aquários.
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