Veja esta versão engraçada do filme Pulp Fiction,
em desenho animado, que dura 60 segundos:
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Sobre o filme Anjos & Demônios
Semana passada eu assisti ao filme Anjos e Demônios (Angels & Demons, 2009), baseado no romance policial do escritor Dan Brown. Essa estória relata a primeira aventura de Robert Langdon, personagem principal tanto desse quando do livro/filme O Código Da Vinci.
A idéia básica é um conflito histórico entre ciência e religião, no caso entre os chamados Illuminati e a Igreja Católica. E aí o professor de simbologia, Robert Langdon, vivido pelo ator Tom Hanks, é convidado a visitar o CERN, um importante centro mundial de tecnologia, para examinar e investigar um símbolo que foi marcado a fogo no peito de um cientista.
Aconteceu, e ninguém sabe como, que um ladrão assassino invadiu o centro, matou o cientista e roubou o que poderia se transformar numa arma poderosíssima: um cilindro contendo anti-matéria. Esse cilindro vai ser usado pelos Illuminati para explodir o Vaticano, culminando uma vingança de muitos séculos.
Até aí, tudo bem. O problema é que o filme é muito ruim. Até eu atuaria melhor do que o Tom Hanks, que consegue ter menos expressão do que Arnold Schwarzenegger e Silvester Stallone juntos! E o enredo é de lascar: o tal professor, que aparentemente é um cara neutro nessa briga, pois se interessa apenas por um livro antigo guardado pelo Vaticano, na verdade passa o tempo todo ajudando nas tramas da Santa Igreja.
Ele é tão hipocritamente bonzinho que no final (sinto muito para quem não viu; não vale a pena mesmo!), quando descobre que o galã bonitão e super-herói, o tal de “camerlengo”, um criado de quarto do papa, é na verdade o bandido da estória, ele chama o super-bom-moço, um cardeal velhinho, que se transforma no camerlengo do novo papa, que simplesmente dá uma ordem aos guardas da Santa Sé: resolvam o problema intra-muros, ou seja, que eliminem, isto é, exterminem, o tal bonitão sem deixar que isso transpasse para o mundo.
Para quem não entendeu: o velho cardeal simplesmente ordena a execução de um padre dentro da Cidade do Vaticano. E com essa mesma placidez, o tal velhinho agradece o professor por ter salvado o novo papa, dando-lhe de presente o livro que ele desejava tanto.
E tudo isso num clima de paz e tranqüilidade, como se assassinatos e extermínios fossem fatos tão normais quanto tomar chá com os amigos lá por aquelas bandas.
E agora me digam: como é que a Igreja Católica fez um alvoroço tão grande na imprensa contra os livros do Dan Brown? Ele devia era ser contratado para ser o Relações Públicas dela.
Simplesmente um dos piores filmes que já vi, bem pior do que seu antecessor, O Código Da Vinci, que também não é lá essas coisas!
Aliás, só gostei mesmo de uma coisa nesses filmes: passear virtualmente por Paris e Roma, cidades que ainda não conheço!
***
A idéia básica é um conflito histórico entre ciência e religião, no caso entre os chamados Illuminati e a Igreja Católica. E aí o professor de simbologia, Robert Langdon, vivido pelo ator Tom Hanks, é convidado a visitar o CERN, um importante centro mundial de tecnologia, para examinar e investigar um símbolo que foi marcado a fogo no peito de um cientista.
Aconteceu, e ninguém sabe como, que um ladrão assassino invadiu o centro, matou o cientista e roubou o que poderia se transformar numa arma poderosíssima: um cilindro contendo anti-matéria. Esse cilindro vai ser usado pelos Illuminati para explodir o Vaticano, culminando uma vingança de muitos séculos.
Até aí, tudo bem. O problema é que o filme é muito ruim. Até eu atuaria melhor do que o Tom Hanks, que consegue ter menos expressão do que Arnold Schwarzenegger e Silvester Stallone juntos! E o enredo é de lascar: o tal professor, que aparentemente é um cara neutro nessa briga, pois se interessa apenas por um livro antigo guardado pelo Vaticano, na verdade passa o tempo todo ajudando nas tramas da Santa Igreja.
Ele é tão hipocritamente bonzinho que no final (sinto muito para quem não viu; não vale a pena mesmo!), quando descobre que o galã bonitão e super-herói, o tal de “camerlengo”, um criado de quarto do papa, é na verdade o bandido da estória, ele chama o super-bom-moço, um cardeal velhinho, que se transforma no camerlengo do novo papa, que simplesmente dá uma ordem aos guardas da Santa Sé: resolvam o problema intra-muros, ou seja, que eliminem, isto é, exterminem, o tal bonitão sem deixar que isso transpasse para o mundo.
Para quem não entendeu: o velho cardeal simplesmente ordena a execução de um padre dentro da Cidade do Vaticano. E com essa mesma placidez, o tal velhinho agradece o professor por ter salvado o novo papa, dando-lhe de presente o livro que ele desejava tanto.
E tudo isso num clima de paz e tranqüilidade, como se assassinatos e extermínios fossem fatos tão normais quanto tomar chá com os amigos lá por aquelas bandas.
E agora me digam: como é que a Igreja Católica fez um alvoroço tão grande na imprensa contra os livros do Dan Brown? Ele devia era ser contratado para ser o Relações Públicas dela.
Simplesmente um dos piores filmes que já vi, bem pior do que seu antecessor, O Código Da Vinci, que também não é lá essas coisas!
Aliás, só gostei mesmo de uma coisa nesses filmes: passear virtualmente por Paris e Roma, cidades que ainda não conheço!
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terça-feira, 22 de outubro de 2013
Olá, Mundo!!!! Hello, world!
Olá, gente boa do mundo!
Vou migrar meu blog pessoal para o Blogger e já estou preparando o terreno.
Sejam bem-vindos!
Abraço a todos,
Gentil Saraiva Jr.
Vou migrar meu blog pessoal para o Blogger e já estou preparando o terreno.
Sejam bem-vindos!
Abraço a todos,
Gentil Saraiva Jr.
sábado, 19 de outubro de 2013
Tempos Modernos, o primeiro sucesso de Lulu Santos
Vejam esta pérola: Lulu Santos cantando seu primeiro sucesso, Tempos Modernos, cujo título também é o nome de seu primeiro disco. A canção foi feita em parceria com Nelson Motta. O vídeo apareceu no Fantástico em 1982, ano de lançamento do álbum. O Lulu está com cara de bebê recém-saído das fraldas. Em 2000, ele lançou o Lulu Acústico MTV (que eu adoro), que lhe rendeu um disco triplo de platina por 900.000 cópias vendidas, coisa que ele tinha também alcançado com Assim Caminha a Humanidade, de 1994.
Aliás, nestes tempos de imitação de títulos de filmes, Assim Caminha a Humanidade é o título brasileiro do filme Giant, de 1956, com Elizabeth Taylor e James Dean.
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Aliás, nestes tempos de imitação de títulos de filmes, Assim Caminha a Humanidade é o título brasileiro do filme Giant, de 1956, com Elizabeth Taylor e James Dean.
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terça-feira, 15 de outubro de 2013
Aberrações e bizarrices na internet
Sinceramente, eu não entendo como é que sites renomados postam vídeos e áudios de aberrações e bizarrices na internet, e o pior de tudo: quando se trata de material contendo cenas de execução de pessoas (caso de um cara que foi filmado assassinando a ex-namorada, ou de assaltantes atirando em clientes ou funcionários de lojas) ou choros ou lamentos de outras, como foi o caso da mãe de uma atriz que morreu recentemente nos Estados Unidos, e postaram o áudio do desespero dela diante da morte da filha.
Eu não vi nenhum desses vídeos, não ouvi nenhum dos áudios, e nem vou fazer esse tipo de coisa. A minha compreensão é muito restrita nesse aspecto da humanidade, que é ter a curiosidade mórbida de assistir à morte de alguém. Certamente devo ter algum trauma relacionado à minha própria morte, nesta ou em alguma outra vida.
Podem até me dizer que eu vejo isso em filmes, mas todos sabemos que no filme não é real, é só uma encenação, e por mais chocante que seja, a gente sabe que não é verdade.
Ou pode ser mesmo pelos meus traumas de infância, de ter me chocado indo a velórios quando eu era uma criança bem pequena. Mas que é algo doentio perder tempo com isso, é. E certamente esses sites só publicam esse tipo de material porque sabem que uma parte de seu público vai apreciar.
Ou, pelo contrário, esses sites podem estar perdendo visitantes, e aí apelam pra qualquer absurdo! Não devem se lembrar de uma regra básica em internet: o conteúdo é rei (content is king)! Mas, infelizmente, cabe a pergunta: rei pra quem?
No entanto, também cabe a ressalva: na internet, a liberdade de escolha é total, pois só lemos o que queremos. O leitor escolhe ficar ou não no site. Embora pareça meio redundante falar em liberdade, é bom lembrar que, diferentemente de outros meios, na internet eu não preciso correr atrás do leitor para mostrar o meu material, pois é o leitor que busca o que quer ler. O escritor apenas disponibiliza os textos e os torna fáceis de serem encontrados. Isso é o que mais gosto na lida com os blogs.
Eu não vi nenhum desses vídeos, não ouvi nenhum dos áudios, e nem vou fazer esse tipo de coisa. A minha compreensão é muito restrita nesse aspecto da humanidade, que é ter a curiosidade mórbida de assistir à morte de alguém. Certamente devo ter algum trauma relacionado à minha própria morte, nesta ou em alguma outra vida.
Podem até me dizer que eu vejo isso em filmes, mas todos sabemos que no filme não é real, é só uma encenação, e por mais chocante que seja, a gente sabe que não é verdade.
Ou pode ser mesmo pelos meus traumas de infância, de ter me chocado indo a velórios quando eu era uma criança bem pequena. Mas que é algo doentio perder tempo com isso, é. E certamente esses sites só publicam esse tipo de material porque sabem que uma parte de seu público vai apreciar.
Ou, pelo contrário, esses sites podem estar perdendo visitantes, e aí apelam pra qualquer absurdo! Não devem se lembrar de uma regra básica em internet: o conteúdo é rei (content is king)! Mas, infelizmente, cabe a pergunta: rei pra quem?
No entanto, também cabe a ressalva: na internet, a liberdade de escolha é total, pois só lemos o que queremos. O leitor escolhe ficar ou não no site. Embora pareça meio redundante falar em liberdade, é bom lembrar que, diferentemente de outros meios, na internet eu não preciso correr atrás do leitor para mostrar o meu material, pois é o leitor que busca o que quer ler. O escritor apenas disponibiliza os textos e os torna fáceis de serem encontrados. Isso é o que mais gosto na lida com os blogs.
sábado, 12 de outubro de 2013
Dourado é o "rei do rio"!
Você sabia que o peixe dourado é chamado de "o rei do rio"?
Ele tem grande reputação entre pescadores e apreciadores de peixe pela sua beleza e sabor refinado, além de ter pouca gordura.
Um peixe adulto pode alcançar mais de 25 kg e mais de 1 m de comprimento. Ele tem uma coloração dourada em suas escamas com reflexos avermelhados, que possuem também pequenos riscos pretos.
Pra quem não sabe, o dourado é o peixe considerado o rei da Bacia Amazônica, pela sua beleza, exuberância, força, agilidade e sabor.
Há várias outras espécies de peixe com esse nome, entre elas o peixinho dourado, que é criado em tanques e aquários.
Ele tem grande reputação entre pescadores e apreciadores de peixe pela sua beleza e sabor refinado, além de ter pouca gordura.
Um peixe adulto pode alcançar mais de 25 kg e mais de 1 m de comprimento. Ele tem uma coloração dourada em suas escamas com reflexos avermelhados, que possuem também pequenos riscos pretos.
Pra quem não sabe, o dourado é o peixe considerado o rei da Bacia Amazônica, pela sua beleza, exuberância, força, agilidade e sabor.
Há várias outras espécies de peixe com esse nome, entre elas o peixinho dourado, que é criado em tanques e aquários.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Tessália, Tessalônica e Tessalonicenses
Quando eu era guri e estudava o catecismo, sempre fiquei curioso com as famosas Epístolas de (São) Paulo, ou Saulo, aos Tessalonicenses. Afinal de contas, eu não sabia nem o que era epístola nem muito menos quem eram os Tessalonicenses.
Hoje, ao ler o nome Tessália num portal de notícias, me lembrei das famosas epístolas, que são mensagens, ordens, ou simplesmente cartas, do Saulo/Paulo aos povos que ele evangelizou, e fui verificar onde fica mesmo a Tessália.
Pois bem, a Tessália fica na Grécia, na região central do país. Sua capital é Larissa, de 250.000 habitantes. E nessa região existe até hoje uma cidade chamada Tessalônica, que é a segunda maior cidade da Grécia, com cerca de 800.000 habitantes. E quem mora nessa cidade é chamado de Tessalonicence. Foram às pessoas que habitavam esse lugar que o Paulo dedicou suas duas cartas.
[caption id="" align="aligncenter" width="328" caption="Planície da Tessália"][/caption]
A curiosidade histórica fica por conta do fato de que Tessalônica foi construída a mando de Cassandro, um dos generais de Alexandre O Grande, em 316 a.C., que lhe deu o nome da esposa, Tessalônica, meia-irmã de Alexandre Magno (quer dizer, O Grande).
Hoje, ao ler o nome Tessália num portal de notícias, me lembrei das famosas epístolas, que são mensagens, ordens, ou simplesmente cartas, do Saulo/Paulo aos povos que ele evangelizou, e fui verificar onde fica mesmo a Tessália.
Pois bem, a Tessália fica na Grécia, na região central do país. Sua capital é Larissa, de 250.000 habitantes. E nessa região existe até hoje uma cidade chamada Tessalônica, que é a segunda maior cidade da Grécia, com cerca de 800.000 habitantes. E quem mora nessa cidade é chamado de Tessalonicence. Foram às pessoas que habitavam esse lugar que o Paulo dedicou suas duas cartas.
[caption id="" align="aligncenter" width="328" caption="Planície da Tessália"][/caption]
A curiosidade histórica fica por conta do fato de que Tessalônica foi construída a mando de Cassandro, um dos generais de Alexandre O Grande, em 316 a.C., que lhe deu o nome da esposa, Tessalônica, meia-irmã de Alexandre Magno (quer dizer, O Grande).
sábado, 5 de outubro de 2013
Duas imagens impressionantes neste início de ano
A imagem mais espetacular foi o túnel de nuvens, que aconteceu na praia de Las Olas, em Maldonado, no Uruguai. O fenômeno foi fotografado por Daniela Mirner Eberl, e a imagem divulgada pelo jornal britânico Daily Mail (no Brasil pelo portal Terra).
***
E a outra imagem, divulgada pela Reuters (no Brasil pelo portal Terra), é de um eclipse anular do sol, nesta sexta feira, que durou 11 min. e 8 segundos, o mais longo do milênio (iniciou às 5:14 GMT, na África Central, e terminou às 10:07 GMT).
[caption id="" align="aligncenter" width="371" caption="eclipse anular do sol"][/caption]
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E a outra imagem, divulgada pela Reuters (no Brasil pelo portal Terra), é de um eclipse anular do sol, nesta sexta feira, que durou 11 min. e 8 segundos, o mais longo do milênio (iniciou às 5:14 GMT, na África Central, e terminou às 10:07 GMT).
[caption id="" align="aligncenter" width="371" caption="eclipse anular do sol"][/caption]
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sábado, 28 de setembro de 2013
A EMI Music vai homenagear Renato Russo com novos lançamentos
A EMI Music está planejando lançar discos para comemorar o que seriam os 50 anos de Renato Russo, nascido em 1960.
Lembro aos fãs que a Legião Urbana surgiu em Brasília no início dos anos 1980 e fez sucesso até 1996, quando Renato Russo faleceu. Eles lançaram 13 discos, com mais de 20 milhões de cópias vendidas. Até hoje, ainda é um dos maiores grupos em vendagens de discos dessa gravadora.
Eu tenho o prazer de lembrar que assisti a dois shows do Legião Urbana em Porto Alegre no final dos anos 80 e início dos 90.
E uma mas canções que mais gosto dessa banda é Perfeição, apresentada aqui numa gravação de show ao vivo em 1994 no Rio de Janeiro:
***
Um dos álbuns será lançado no sábado próximo, dia 27, e se chama Renato Russo: Duetos. Entre os parceiros do ex-vocalista do Legião Urbana nesta obra póstuma, estão Dorival Caymmi, Herbert Vianna, Leila Pinheiro e Fernanda Takai, que cantará Like a Lover, versão em inglês da canção O Cantador, de Dori Caymmi e Nelson Motta (Sérgio Mendes a gravou nos anos 60).
Ouçam Like a Lover, com Sérgio Mendes:
***
E ouçam O Cantador, com Elis Regina, que ganhou o Prêmio de Melhor Intérprete no III Festival de MPB de 1967 com esta canção:
Lembro aos fãs que a Legião Urbana surgiu em Brasília no início dos anos 1980 e fez sucesso até 1996, quando Renato Russo faleceu. Eles lançaram 13 discos, com mais de 20 milhões de cópias vendidas. Até hoje, ainda é um dos maiores grupos em vendagens de discos dessa gravadora.
Eu tenho o prazer de lembrar que assisti a dois shows do Legião Urbana em Porto Alegre no final dos anos 80 e início dos 90.
E uma mas canções que mais gosto dessa banda é Perfeição, apresentada aqui numa gravação de show ao vivo em 1994 no Rio de Janeiro:
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Um dos álbuns será lançado no sábado próximo, dia 27, e se chama Renato Russo: Duetos. Entre os parceiros do ex-vocalista do Legião Urbana nesta obra póstuma, estão Dorival Caymmi, Herbert Vianna, Leila Pinheiro e Fernanda Takai, que cantará Like a Lover, versão em inglês da canção O Cantador, de Dori Caymmi e Nelson Motta (Sérgio Mendes a gravou nos anos 60).
Ouçam Like a Lover, com Sérgio Mendes:
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E ouçam O Cantador, com Elis Regina, que ganhou o Prêmio de Melhor Intérprete no III Festival de MPB de 1967 com esta canção:
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