sábado, 15 de janeiro de 2011

Manifestação pela melhoria do transporte público em Porto Alegre

Ontem, numa parada de ônibus, percebi no chão um protesto bem criativo contra o TRI, o Transporte Integrado de Porto Alegre, que é feito através de bilhetagem eletrônica.

Os dizeres são: "TRI: Transporte Impossível / TRI caro / TRI cheio  / TRI demorado."

Vejam as imagens que fiz do protesto que foi impresso no piso da calçada:

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domingo, 2 de janeiro de 2011

5 filmes imperdíveis sobre desordens mentais

Estes cinco filmes retratam com sinceridade pessoas com distúrbios mentais e os tratamentos aplicados a elas.

Algumas das histórias possuem seres humanos de grande alma, que fazem tudo para ajudar quem sofre de sérias desordens mentais e precisa de amizade e carinho para levar uma vida humanamente digna.

Não vou discutir questões técnicas sobre as películas. Apenas aponto essas obras porque as considero de alto nível no tratamento de um assunto tão delicado e controverso quanto a loucura humana.

Gostaria de tecer comentários sobre essas histórias, mas infelizmente isso atrapalharia quem fosse ver qualquer um dos filmes pela primeira vez, principalmente com relação a Ilha do Medo e Uma Mente Brilhante, que tem roteiros de grande suspense e merecem ser vistos sem nenhuma indicação de como se desenvolvem.

Sintam-se livres para comentar.

Seguem abaixo os dados factuais dos filmes:

Ilha do Medo


Shutter Island, EUA , 2010

Policial / Suspense

Dirigido por:

Martin Scorsese

Com roteiro de:

Laeta Kalogridis, Dennis Lehane

O elenco conta com:

Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo, Ben Kingsley, Max von Sydow, Michelle Williams, Emily Mortimer, Patricia Clarkson, Jackie Earle Haley, Ted Levine.

Baseado no livro Shutter Island, de Dennis Lehane, de 2003 (em português, Paciente 67, Ed. Companhia das Letras).

Uma Mente Brilhante



A Beautiful Mind, 2001

Dirigido por: Ron Howard.
Com: Russel Crowe, Ed Harris, Jennifer Connelly, Adam Goldberg, Christopher Plummer, Paul Bettany.

Baseado na vida do matemático  John Forbes Nash, contada no livro de mesmo nome do filme, escrito por Sylvia Nasar. O filme altera alguns fatos d vida real.

Bicho de 7 Cabeças



Brasil, 2001.

Diretora: Laís Bodanzky.

Com Rodrigo Santoro, Othon Bastos, Cássia Kiss, Jairo Mattos, Caco Ciocler, Luis Miranda, Valéria Alencar.

Baseado no livro Canto dos Malditos, de Austregésilo Carrano Bueno.

Um Estranho no Ninho


One Flew Over the Cuckoo's Nest, EUA, 1975.

Dirigido por Milos Forman.

O filme foi adaptado de um romance de Ken Kesey, e produzido por Michael Douglas.

O elenco tem Jack Nicholson, fazendo o personagem principal, Randle Patrick McMurphy, um cara metido a esperto que fnge-se de louco para não ser preso, mas vai parar num hospital psiquiátrico; e Danny DeVito.

O Solista


(The Soloist, 2009)

Drama dirigido por Joe Wright sobre a história de Nathaniel Ayers, músico que abandona a carreira por causa de desordem mental e vive como mendigo.

Jamie Foxx faz o papel do músico e Robert Downey Jr. faz o jornalista. O filme é baseado no livro de mesmo nome do filme, escrito por Steve Lopez, nome real do jornalista.

Este é um dos melhores filmes que já vi sobre doença mental e como a amizade pode mudar o rumo da vida de alguém com sérios distúbios psicológicos.

sábado, 25 de dezembro de 2010

270 filmes em 6 minutos!

Um cara remixou cenas de 270 filmes de 2010 em um único vídeo de 6 minutos. Ficou D+!!!

Vejam que máximo (por isso que adoro cinema; infelizmente, o original foi bloqueado pela EMI; insiro este aqui que achei no Youtube):

***

Veja aqui os filmes na ordem em que aparecem no vídeo.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Oração do procrastinador

Para homenagear a todos nós que deixamos para fazer as coisas sempre na última hora

(estou fazendo este texto no dia 24 de dezembro, à tarde, para poder dar aos meus leitores este presente de Natal que venho adiando desde o início do mês LOL),

publico esta oração do procrastinador (ou protelador, se preferirem, pois ainda não me decidi ehehehe), que é baseada no Procrastinator's Creed de Nigel H. Mendez (encontrei em um de meus livros didáticos de inglês; não é uma tradução literal, é uma adaptação ao nosso contexto cultural):

  1. Acredito que, se algo vale a pena ser feito, já deve ter sido feito.

  2. Nunca agirei rápido, exceto para evitar mais trabalho ou encontrar desculpas.

  3. Nunca iniciarei uma atividade sem antes passar uma eternidade ponderando-a.

  4. Cumprirei meus prazos na proporção direta dos danos físicos a mim causados se não o fizesse.

  5. Acredito fielmente que amanhã haverá novas tecnologias, grandes descobertas e certamente uma suspensão de minhas obrigações.

  6. Acredito piamente que todos os prazos são injustos, independente do tempo concedido para realizar as tarefas.

  7. Nunca esquecerei que a probabilidade de um milagre, mesmo que milionésima, nunca é zero.

  8. Se eu não conseguir imediatamente, sempre haverá mais um ano para isso.

  9. Sempre decidirei não decidir, a menos que, naturalmente, eu mude de ideia.

  10. Sempre iniciarei, começarei, darei o primeiro passo, e/ou escreverei a primeira palavra quando eu começar a abordar a questão.

  11. Obedeço a lei das desculpas inversas que diz que quanto maior a tarefa a ser feita, mais insignificante é o trabalho que precisa ser feito anteriormente para iniciar a tarefa maior.

  12. Eu sei que o ciclo do trabalho não é planejar, começar, terminar, mas esperar, planejar, planejar.

  13. Nunca deixarei para amanhã o que posso esquecer para sempre.

  14. Tornarei-me um membro da antiga Ordem das Tartarugas de Duas Cabeças (a Sociedade dos Procrastinadores), se algum dia elas conseguirem criá-la.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Cinco diretores de cinema que admiro

Listo cinco de meus diretores de cinema favoritos, não necessariamente na ordem de importância ou preferência.

Guillermo del Toro


Que não tem nenhum parentesco com o ator Benício del Toro, embora ambos sejam mexicanos. Nascido em 1964, Guillermo del Toro Gómez é diretor, produtor, roteirista, romancista, etc!

Ele dirigiu algumas obras primas.

A primeira que cito é O Labirinto do Fauno (Pan's Labyrinth, 2006), um conto de fadas dentro de uma história sangrenta na Espanha durante a segunda guerra mundial. Simplesmente magistral!

Ele nos relembra de como é transitória nossa passagem na encarnação, e que precisamos meditar sobre nossa vida real, que é a do espírito.

Outra história fantástica é A Espinha do Diabo (The Devil's Backbone, 2001), também rodado na Espanha e se passa na mesma época da guerra: conta a história de um grupo de garotos num internato.

Ele também é responsável pela franquia Hellboy, baseado em personagem dos quadrinhos.

Frank Darabont


Esse cara é norte-americano de origem francesa (Montbéliard, 1959), e é diretor, roteirista e produtor de cinema.

Só pra resumir, ele dirigiu os seguintes filmes, entre outros:

Um Sonho de Liberdade (The Shawshank Redemption, 1994),

À Espera de Um Milagre (The Green Mile, 1999),

O Nevoeiro (The Mist, 2008), todos baseados em estórias de Stephen King.

Só pelos dois primeiros ele merece uma estátua. E ele é fã do Guilhermo Del Toro.

James Cameron


James Francis Cameron, nascido em 1954, bacharel em Física, é, além de cineasta, produtor, editor e roteirista. Embora viva nos EUA, ele é canadense de origem.

Cameron é especialista em dirigir filmes com efeitos especiais. Alguns clássicos de sua linha de produção:

True Lies (1994),

O Segredo do Abismo (1989),

Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991),

Aliens: O Resgate (1986),

Titanic (1997) e

Avatar (2009);

estes dois últimos são os de maior bilheteria da história do cinema.

Além desses recordes, ele é também conhecido por apresentar mulheres nos papéis de protagonistas, como em Aliens, com Sigourney Weaver, além de outras grandes personagens femininas, como no próprio Avatar, e também no Exterminador do Futuro.

Coincidentemente, seus filmes são os que mais vezes eu vi e revi.

Aliás, coloco uma questão: assisti Avatar três vezes no cinema, e certamente o verei mais vezes. Já o filme que ganhou mais prêmios da Academia de Hollywood este ano, Guerra ao Terror (The Hurt Locker, 2009), da Kathryn Bigelow, eu vi apenas uma vez e certamente não verei duas, por ser um filme chato, e sem perspectivas, a não ser a de morrer explodido por uma bomba (o personagem principal prefere desarmar bombas do que criar o filho).

Como é que um filme desses venceu Avatar nos prêmios principais? Ou foi uma simples jogada política, ou o pessoal da academia é vesgo mesmo! Ou podem ser apenas prêmios de consolação. Como sempre, nunca saberemos. Na minha opinião, esse filme não supera Avatar em nenhum quesito.

Fiquei ainda mais admirado na transmissão do Oscar ao ouvir José Wilker exaltando qualidades em Guerra ao Terror, e rebaixando Avatar, dizendo que só tem efeitos especiais e não tem estória, e que é preferível um filme de baixo orçamento vencer do que um que seja muito caro. Até aí eu não sabia que o critério para premiação era o tamanho do orçamento.

Deve ser por isso que Distrito 9 foi indicado em 4 categorias (confira minha opinião sobre ele aqui: Os cinco filmes mais nojentos que já vi).

Pra resumir, continuarei sendo feliz assistindo os filmes do Cameron!

Pedro Almodóvar


Pedro Almodóvar Caballero, nascido em 1951, é o mais famoso diretor, roteirista e produtor de cinema espanhol da atualidade, como todos sabem.

Faz tempo que vejo seus filmes, com temática recorrente de sexualidade (embora dizer isso seja limitar o alcance psicológico, filosófico, social e humano de seus filmes). Devo ter visto quase todos os que foram feitos a partir de 1986.

Alguns de seus filmes:

1986

Matador

1987

La Ley del Deseo

A Lei do Desejo

1988

Mujeres al borde de un ataque de nervios

Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos

1990

¡Átame!

Ata-me!

1991

Tacones lejanos

De Salto Alto

1993

Kika

1995

La flor de mi secreto

A Flor do Meu Segredo

1997

Carne trémula

Carne Trêmula

1999

Todo sobre mi madre

Tudo Sobre Minha Mãe

2002

Hable con ella

Fale com Ela

2004

La mala educación

Má Educação

2006

Volver

2009

Los abrazos rotos

Abraços Partidos

Tim Burton


Para não me alongar muito, por haver tantos diretores geniais que admiro, vou ter que me restringir a cinco, e vou usar apenas o critério de cineastas em ação atualmente. Outra hora faço uma lista de todos os diretores que gosto, apenas com os nomes e principais filmes.

Mas vamos ao Burton (nascido em 1958, na Califórnia), cujos filmes vejo de longa data, a começar com Vicent (1982), um curta metragem, em forma de poema, que eu traduzi; depois vem:

Os Fantasmas se Divertem (Beetlejuice, 1988),

Batman (1989),

Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands, 1990),

Batman O Retorno (Batman Returns, 1992),

O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas, 1993),

Ed Wood (1994),

Batman Eternamente (Batman Forever, 1995),

A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow, 1999),

Planeta dos Macacos (Planet of the Apes, 2001),

A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and The Chocolate Factory, 2005),

A Noiva Cadáver (Corpse Bride, 2005),

Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street, 2007) e finalmente

Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland, 2010).

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Os cinco piores filmes que eu já vi

Estes são os cinco piores filmes que eu já vi, independente da ordem em que são citados:

O Sequestro do Metrô 123


(The Taking of Pelham 123)

Este eu vi hoje: é um suspense dirigido por Tony Scott e estrelado por Denzel Washington (Walter Garber) e John Travolta (Ryder), de 2009.

Os nomes são usados no filme pra fazer merchandising: Garber é chamado pelo Ryder (“Ryder com y”, pra deixar bem clara a referência ao chinelo), de “Gerber boy”, para o merchandising da comida pra criança, Gerber baby food)

O filme é deprimente.

A cena mais patética é quando os dois personagens discutem sobre um cão de trenó fazendo cocô em movimento; isso é para matar o tempo enquanto o dinheiro do resgate não chega.

Essa é a famosa 'vergonha alheia'. Denzel Washington não merecia isso. Já o Travolta faz filme meia-boca faz tempo (afinal, ele precisa botar combustível em sua frota particular de aviões).

Quase parei de ver o filme aí.

Mas, pensando nas mulheres, tem coisa pior: os papéis femininos são reservados para as personagens chatas, que falam bobagem ou exigem coisas absurdas na hora errada: a namorada de um guri que é refém no trem, que se comunica com ele por internet (o laptop dele cai embaixo do banco do vagão onde estão), no qual há meia dúzia de malucos armados, atirando e ameaçando atirar em todos os reféns, fica exigindo declaração de amor do rapaz naquela situação; e a mulher do personagem do D. W. pede que ele traga um galão (3,8 litros) de leite no fim do dia, e ele dizendo que vai levar dois litros, exatamente no momento em que ele está indo entregar o pagamento aos bandidos. Fora a referência ridícula a uma modelo.

Em suma, parece aqueles filmes de ação de 30 ou 40 anos atrás, cujos papéis femininos repetiam sempre o mesmo clichê: tudo de errado era feito pelas mulheres, enquanto os personagens babacas dos homens posam de galãs milionários. Essa moda já passou.

Harry chegou para ajudar


(Harry, un ami qui vous veut du bien, 2000)

É um filme francês, dirigido por Dominik Moll, com Sergi López, que bem poderia ser o pior filme que já vi em toda a minha vida.

Era pra ser humor negro, mas não conseguiu arrancar de mim um único esgar em seus 117 minutos de uma história maluca, de um cara que quer ajudar um amigo assassinando as pessoas que o incomodam (ao amigo), inclusive familiares diretos dele.

Eu não recomendaria nem ao meu pior inimigo.

Dogville (2003)


Filme dirigido por Lars von Trier, com Nicole Kidman e Paul Bettany.

São 178 minutos de tortura psicológica para quem está acostumado a filtros de cor, efeitos especiais, e ações que se deslocam no tempo e no espaço.

Como o diretor faz parte de um movimento de cinema nu e cru, ele usa o mínimo possível de artefatos que possam fazer o filme se afastar da realidade nua e crua.

Pra piorar, a estória é filmada em um palco e os cenários são apenas desenhados a giz no piso.

Eu faço questão de não assistir a nenhum outro filme deste diretor.

Até nem tanto pela questão de princípios dele, mas pelas histórias brutais que ele conta.

Também não recomendo a ninguém com sensibilidade mais aguçada.

E olha que sou fã de filmes de ação no estilo O Exterminador do Futuro, Máquina Mortífera, e filmes brasileiros como Cidade de Deus e Carandiru.

É que Dogville é exatamente o anti-filme hollywoodiano, em todos os aspectos.

Mas não é só por isso, como eu disse, também acho que a estória não é bem contada.

Como diz o ditado: gosto é gosto! E não se discute. Aliás, o filme anterior, o Harry..., me foi recomendado por um amigo como um filme excelente, imperdível. Mas, para o meu gosto, é péssimo. Problema do filme.

Terror na Antártida


(Whiteout, 2009)

Dirigido por Dominic Sena, conta a estória de Carrie Stetko (finalmente descobri quem é a Kate Beckinsale), que é uma policial numa missão na Antártida investigando um caso de assassinato ligado a um mistério.

Os únicos elogios que posso fazer ao filme é que a Kate é bonita e é boa atriz. Não é problema dela que o filme é ruim.

Até que a fuga os separe


(Life, 1999)

Outra suposta comédia, dirigida por Ted Demme, e estrelada por Eddie Murphy e Martin Lawrence.

Infelizmente, não consegui dar um sorriso sequer, pois é desgraça atrás de desgraça na estória.

A não ser que alguém ache engraçado passar 65 anos na prisão por um crime que não cometeu, com mais de seis décadas de tentativas de fuga frustradas.

Precisa mais?

sábado, 20 de novembro de 2010

A Tecnomacumba de Rita Ribeiro

Há horas vinha namorando o último cd da Rita Ribeiro na Rádio UOL (confesso minha ignorância de não tê-la conhecido antes), e hoje, coincidentemente 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra, assim, sem nem perceber que estava seguindo um caminho ligado a forças mais altas, decidi ouvir a música dela.

E qual não foi minha grande surpresa ao ouvir esta cantora maravilhosa cantando canções de arrepiar qualquer alma, negra, branca, índia, asiática, em qualquer mundo.

Só pra terem uma ideia, olhem as músicas que estão em seu cd/dvd Tecnomacumba.

Obviamente, também fui ao site dela, que tem sua biografia, discografia, agenda, e muito mais.

As canções:

Divino

Rita Ribeiro - Zeca Baleiro

Saudação / Abertura

domínio público - adaptação Rita Ribeiro - Jongui

Moça bonita

Jair Amorim - Evaldo Houveia

Domingo 23

Jorge Benjor

Cavaleiro de Aruanda

Tony Osanah

Babá Alapalá

Gilberto Gil

Xangô, o vencedor

Rui Maurity - José Jorge - J.B.de Carvalho

Oração ao tempo

Caetano Veloso

A deusa dos Orixás

Toninho - Romildo

Iansã - participação especial: Maria Bethânia

Caetano Veloso - Gilberto Gil

Rainha do mar

Dorival Caymmi

É D'Oxum

Gerônimo - Vevé Calazans

Coisa da antiga

Wilson Moreira - Nei Lopes

Cocada

Antonio Vieira - Pedro Giusti

Jurema

domínio público - adaptação Rita Ribeiro

Tambor de crioula

Junior - Oderban Oliveira

Canto para Oxalá / Oxalá novo remix

domínio público - adaptação Rita Ribeiro e DJ MAM

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Vou inserir aqui a canção Cavaleiro de Aruanda, que eu gostava de ouvir quando criança, e naquela época eu não entendia nada, mas apreciava a melodia; eu não sabia que o Cavaleiro de Aruanda é Oxóssi (no sincrestismo brasileiro, Oxóssi é São Sebastião, no Rio de Janeiro, e São Jorge, na Bahia)!

Também vale a pena ler sobre a vida do autor da canção, um argentino que praticamente psicografou a letra da música, Tony Osanah.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

"Nunca serão", música do novo cd de Gabriel O Pensador

A música Nunca serão, que fará parte do novo cd de Gabriel O Pensador, que será lançado depois do carnaval de 2011, foi inspirada pelo filme Tropa de Elite (2007), e o clipe foi dirigido por José Padilha, diretor dos filmes Tropa de Elite.

Infelizmente, para José Padilha, Gabriel só mostrou a música pra ele quando faltava uma semana para o lançamento do Tropa 2, e não deu tempo de incluir a canção na trilha sonora do filme.

Veja o clipe de Nunca Serão, um suposto diálogo entre o rapper e o Capitão Nascimento:

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

VLT: de Paris ao Cariri

VLT, Veículo Leve sobre Trilhos, é uma excelente opção para resolver os problemas de trânsito em qualquer lugar do mundo: são trens de superfície movidos a eletricidade, como o Trensurb em Porto Alegre, ou outros combustíveis, como óleo diesel, dependendo da região e da quantidade de passageiros.

O VLT tem capacidade para 300 passageiros e trafega sobre trilhos, gerando menos poluição visual, sonora e atmosférica, proporcionando apreciação da vista e tranquilidade no deslocamento, pois desenvolve baixa velocidade.

Veja aqui uma matéria completa sobre a utilização desses veículos em Paris e no Ceará, em que liga duas cidades no Cariri:



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Veja mais informações no blog Cidades e Soluções.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010