sexta-feira, 30 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
Três dias no século XIX
No feriadão do carnaval, passei alguns dias na Praia do Farol da Solidão, distrito de Mostardas-RS, na companhia de pessoas muito queridas.
A princípio, poderia ser ruim estar em um lugar sem energia elétrica, água encanada e os confortos advindos disso, como ter água na torneira da pia para lavar a louça ou tomada para recarregar os celulares.
Mas foi muito divertido estar tão longe dos benefícios da vida civilizada, embora estivéssemos a somente um quarteirão de distância (aqui vai um agradecimento especial à CEEE, que proporciona a essa rua dessa praia esse privilégio de não ter eletricidade desde sempre; aliás, no meu bairro, em Porto Alegre, basta soprar um ventinho mais forte com cheiro de chuva que a rede elétrica desaba).
Mas meu maior problema em ir para lugares desse tipo, realmente, mesmo com o momentâneo desconforto na casa, é que vem em mim uma vontade quase irresistível de não voltar mais para o turbilhão de concreto da cidade. Até porque a água do mar estava uma delícia: bem geladinha; como diz um amigo meu, na temperatura exata para despertar o organismo.
Por isso nem vou me estender muito sobre o assunto, se não eu fujo correndo de Porto Alegre.
Veja imagens do local, com a bomba manual para retirar água do poço e outras:
A princípio, poderia ser ruim estar em um lugar sem energia elétrica, água encanada e os confortos advindos disso, como ter água na torneira da pia para lavar a louça ou tomada para recarregar os celulares.
Mas foi muito divertido estar tão longe dos benefícios da vida civilizada, embora estivéssemos a somente um quarteirão de distância (aqui vai um agradecimento especial à CEEE, que proporciona a essa rua dessa praia esse privilégio de não ter eletricidade desde sempre; aliás, no meu bairro, em Porto Alegre, basta soprar um ventinho mais forte com cheiro de chuva que a rede elétrica desaba).
Mas meu maior problema em ir para lugares desse tipo, realmente, mesmo com o momentâneo desconforto na casa, é que vem em mim uma vontade quase irresistível de não voltar mais para o turbilhão de concreto da cidade. Até porque a água do mar estava uma delícia: bem geladinha; como diz um amigo meu, na temperatura exata para despertar o organismo.
Por isso nem vou me estender muito sobre o assunto, se não eu fujo correndo de Porto Alegre.
Veja imagens do local, com a bomba manual para retirar água do poço e outras:
Retratos do artista quase jovem
Esses desenhos foram feitos por Josemara Machado, a partir de fotos minhas:
sexta-feira, 2 de março de 2012
Cágados no Lago da Redenção
Há muitos cágados no Lago do Parque Farroupilha (Redenção) em Porto Alegre.
Hoje tirei algumas fotos deles, e descobri algo triste: muitas vezes eles são agredidos a pedradas ou pauladas.
Confira as fotos abaixo e neste blog do Projeto Chelonia, que pertence a um grupo de pessoas que cuida desses lindos animais que não fazem mal a ninguém:
Hoje tirei algumas fotos deles, e descobri algo triste: muitas vezes eles são agredidos a pedradas ou pauladas.
Confira as fotos abaixo e neste blog do Projeto Chelonia, que pertence a um grupo de pessoas que cuida desses lindos animais que não fazem mal a ninguém:
Namorados no mesmo computador
Embaçando os óculos (by Josemara):
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Veja o vídeo:
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